Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Mororó, Juliana Campelo Lima |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/124762
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Resumo: |
Na atualidade, observa-se um aumento substancial das doenças psicossomáticas, acarretando no uso excessivo de farmacológicos, prejuízos na comunicação, relacionamento e convivência interpessoal, sofrimento emocional e comprometimento na rotina. No ambiente de trabalho os estímulos entressorres são muitos. A desorganização no ambiente ocupacional põe em risco a ordem e a capacidade de rendimento do trabalhador. Geralmente as condições pioram quando não há clareza nas regras, normas e nas tarefas que deve desempenhar cada um dos trabalhadores, assim como os ambientes insalubres e a falta de ferramentas adequadas. Assim, ao se pensar no profissional militar, esta questão fica ainda mais preocupante, haja vista que este trabalho lida constantemente com a vulnerabilidade, o estresse, o risco e a morte, além das peculiaridades institucionais das organizações militares. Diante das considerações objetivou-se avaliar o bem-estar psicológico e os fatores psicossociais intervenientes na saúde do militar. Estudo qualitativo, realizado de janeiro a junho de 2020, com 116 militares do Exército Brasileiro do Piauí-Brasil. Foram utilizados instrumentos autoaplicáveis de características sociodemográficas, aplicação da Escala de Bem-Estar Psicológico - EBEP. Registros dos resultados no Excel e as análises estatísticas através do software estatístico R (versão 4.0.2), e.g., cálculo de frequências, médias e desvios padrões), Teste Exato de Fisher e Teste Qui- quadrado. Dos 116 militares pesquisados, 92,24% encontram-se, pelo menos, com bem-estar da avaliação geral da escala do EBEP, maioritariamente sexo masculino 76% (n=88), grau de instrução, o ensino médio completo com 44,83%, em média, 9 a 5 anos de ano de serviço, ao estado civil, 50,86% são solteiros, 83,62% não fizeram acompanhamento psicológico. Observou-se que na escala geral, 7,76%, dos militares encontram-se no indicativo de baixo bem-estar. Esta pesquisa contribui cientificamente na medida em que gera conhecimento sobre o perfil e as habilidades que proporcionam a adaptação e promovem o bem-estar psicológico dos militares. Torna-se necessário refletir acerca das condições atuais de trabalho, para a emersão de alternativas para a melhoria, que essas minimizem e previnam adoecimentos psíquicos, que despertem o desejo pela autoaceitação, empoderamento no constructo domínio sobre crescimento pessoal, qualidade de vida, condições de trabalho e serviço de saúde, bem como, para estudos empíricos sobre o tema |
