Automação residencial através de BCI: uma abordagem prática para controle de sistemas sem a necessidade de locomoção

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Rocha, Gabriel Sola
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/121112
Resumo: Nos últimos anos o setor de automação residencial vem crescendo com a entrada de indústrias não tradicionais, de outros setores de tecnologia, neste mercado. Uma mudança de paradigma foi observada ao longo de anos pela democratização promovida pela oferta de produtos mais baratos e menos especializados, que promoviam diversas funcionalidades não exploradas anteriormente. Isto, porém ainda não mudou o status supérfluo associado a tais produtos, sendo geralmente considerados um luxo desnecessário. Isto deve-se em grande parte pois os problemas que estes se propõem em solucionar podem, em sua grande maioria, ser resolvidos com um pouco mais de esforço do usuário. Porém, na situação de pacientes fadados a um estado fixo, como em casos de esclerose lateral amiotrófica ou tetraplegia, ou ainda pessoas idosas ou com algum impedimento de movimentação essa opção é não-existente ou contra produtiva. Por este motivo, é proposto aqui um sistema simples para uma interface cérebro-computador com finalidade de controlar sistemas de automação residencial. Para tal fim, um medidor eletroencefalograma móvel destinado a consumidores domésticos foi utilizado para controlar uma maquete de uma casa com alguns cômodos que simulam funcionalidades presentes em automações residenciais tradicionais. Uma interface foi desenvolvida em C# por onde o usuário pode, através de piscadas de olhos e padrões específicos de pensamento, alterar o estado da maquete. Os sinais monitorados são recebidos pelo software desenvolvido e em seguida interpretados e enviados para um microcontrolador que faz o controle da funcionalidade correspondente. Esse conceito pode ser facilmente adaptado a outros métodos de entrada de dados e subsequente modificações. Palavras-chave: Interface Cérebro Computador. Tecnologia Assistiva. Automação Residencial. MindWave Mobile. Eletroencefalograma.