Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Sueli Lelis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/95624
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Resumo: |
A presente dissertação tem como objetivo analisar como são desenvolvidas as práticas de Educação Ambiental (EA) nos ambientes educacionais. A EA é um tema fundamental para a sociedade, para a educação e formação do público infanto-juvenil, e a escola é o local ideal para promover práticas ligadas a esta temática. Foram pesquisadas três escolas públicas de ensino fundamental em Fortaleza, as quais obedeceram a alguns critérios, a saber: ter acima de 350 alunos; estarem localizadas em bairros distintos; e terem indicação de órgãos públicos e de pessoas que conhecessem algumas práticas ambientais desenvolvidas nas escolas. Utilizou-se uma abordagem qualitativa com técnica etnográfica e entrevista em profundidade, visando realizar profunda imersão nos ambientes educacionais selecionados para este trabalho. A pesquisa teve a participação de 21 pessoas, sendo 9 do corpo diretivo e 12 do corpo docente. Os dados foram examinados a partir da análise de conteúdo de Bardin (1977), visando entender como são aplicadas as práticas de EA na óptica da transversalidade, seja com base nas entrevistas, nas observações, nos documentos escolares, pelos relatos de observações e, ainda, descortinando os entraves que as escolas enfrentam para desenvolver essas práticas. Constatam-se as seguintes necessidades e limitações: necessidade de melhorar a qualidade de ensino; necessidade de acompanhamento sistemático da aplicação das políticas públicas voltadas para a EA; necessidade de capacitar e sensibilizar os docentes em relação à EA; não focalização do Projeto Político-Pedagógico (PPP) numa perspectiva ambiental permeando toda a escola; e pouca articulação dos Temas Transversais, inclusive do Meio Ambiente com as disciplinas curriculares. Entendeu-se que a EA é parte da educação, e que é importante manter diálogo constante com a mesma. Em todo o contexto desta investigação, compreendeu-se que as práticas de EA nas escolas precisam deixar de estar em segundo plano e passar a ser compreendidas como uma filosofia educacional, sendo parceira da educação pedagógica. Palavras-chave: Educação. Escola. Educação Ambiental. Conscientização para a Educação Ambiental. |