Fatores críticos de sucesso e insucesso de consórcios de exportação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Amorim, Vera Lucia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/71911
Resumo: Para equilibrar o saldo da Balança Comercial, o Brasil começou a adotar, nos anos 90, um novo padrão de inserção de administração de empresas nacionais no comércio internacional. Para isso, organismos federais como a Agência de Promoção de Exportação (APEX BRASIL) vêm estimulando a formação de consórcios de exportação não só de grandes empresas, mas também das pequenas e médias firmas, alguns dos quais já lograram êxito no exterior, como o Flor Brasil/DF, enquanto que outros encerraram suas atividades em três anos de existência, como o Ceará Vest Export/CE. Por meio do estudo de caso destes dois consórcios de moda praia, realizado em 2006, objetivou-se identificar os fatores que determinaram a eficiência e ineficiência dos referidos consórcios de exportação, os quais foram analisados através do conceito de Eficiência Coletiva de Schmitz (1997). Os resultados alcançados demonstraram que o sucesso do consórcio brasiliense deveu-se às ações conjuntas empreendidas por seus empresários, enquanto que o insucesso do consórcio cearense deveu-se à ausência da cooperação interfirmas. Concluiu-se que a administração de consórcio é uma das alternativas viáveis para que as Pequenas e Médias Empresas possam inserir-se no exterior, mas é preciso que os consorciados desenvolvam fortes relações de cooperação interfirmas, aprendizado mútuo e inovações coletivas.