Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Mary Helena |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/89565
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Resumo: |
A ocupação, ainda, é utilizada como eixo principal de atuação da Terapia Ocupacional. Nos últimos 10 anos, surge a cinesioatividade. Prática baseada em teorias cinesioterápicas, associadas a relação sujeito-objeto, traduzida em uma tarefa-exercício. O termo aglutina as palavras ?atividade? e ?cinesioterapia?. Para estudar sua relevância terapêutica, no resgate da capacidade relacional com o meio, foram isoladas e analisadas 3 atividades, prescritas para hemiplégicos. Posteriormente, foram comparados 2 sujeitos (A e B), com hemiplegia E, para verificar o nível funcional, dos quais apenas A vivenciou a cinesioatividade. Os sujeitos foram submetidos a uma bateria de atitudes cotidianas, tendo destaque o sujeito A. Finalmente, sob entrevista aberta, 15 sujeitos hemiplégicos usuários da cinesioatividade, relataram melhoria da atividade diária. O resultado levou a concluir a validade da abordagem, junto adultos com disfunções decorrentes da hemiplegia. |