Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
D'Almeida, Patricia Chagas Rocha |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/101750
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Resumo: |
A rede de apoio social é uma forte aliada de profissionais da saúde que necessitam cuidar de pessoas, auxiliando-as na superação das dificuldades que surgem no curso da doença, em especial da doença crônica. Esta pesquisa desenvolveu-se como estudo qualitativo utilizando-se a Rede de Apoio Social e o Modelo de Adaptação de Roy. Teve por objetivo analisar o apoio social e suas influências nos modos adaptativos de pessoas com esclerose múltipla (EM). Os instrumentos utilizados na coleta de dados denominaram-se gerador de nomes e qualificador da relação de apoio e entrevista semiestruturada; utilizaram-se os recursos do gravador e do diário de campo para auxiliar no registro dos dados levantados. Foi realizada em um centro de referência para pacientes com EM, em um hospital público do Estado do Ceará-Brasil. O componente humano está representado por 15 pessoas com EM, que tiveram o diagnóstico há pelo menos um ano e que passaram pelo ambulatório na ocasião do período da pesquisa que foi de setembro a outubro de 2014. Para a organização dos dados seguiu-se o mapeamento da rede através dos programas UCINET e NET DRAW e também se utilizou a técnica de processamento e análise de conteúdo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da UNIFOR - parecer nº 745.675. Dentre os resultados e conclusões, o mapeamento da estrutura interna da rede informal, demonstrou que a pessoa com EM tem sua rede marcada por profissionais da saúde, sendo restrito em número de atores e de trocas, o que fala a favor de uma baixa densidade. Na qualificação do apoio percebido, houve uma predominância dos três tipos de apoio (material, emocional e de informação) de procedência familiar. Outro aspecto é a satisfação com o apoio recebido, que todos os participantes do estudo se mostraram satisfeito com a ajuda recebida. Infere-se que as respostas ineficientes ou adaptativas guardam relação com o apoio social percebido, uma vez que pessoas que apresentaram respostas negativas, geralmente tinham suas redes reduzidas. Sendo assim, sugere-se a realização de trabalhos em equipe, mobilizando a residência multiprofissional, a equipe do ambulatório e a associação de pacientes, pois é no encontro que as relações se dão e as trocas podem ser oportunizadas. |