Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Mourao, Romina Andrea de Arruda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/94947
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Resumo: |
Introdução: Atualmente, chegar à velhice é uma realidade populacional mesmo nos países em desenvolvimento que a cada ano milhares de novos idosos são incorporados à população brasileira. A este crescimento incorporam-se maior número de doenças crônicas e degenerativas. O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das doenças crônicas que mais faz vítimas na população idosa, tornando clara a grande incidência de idosos portadores de seqüelas de AVC. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de idosos portadores de seqüela decorrentes de AVC. Metodologia: Pesquisa quantitativa, transversal, utilizando-se do instrumento SF-36 e coleta de dados sócio demográficos. Tomaram-se como universo da pesquisa as Clínicas Escolas de Fisioterapia de Faculdades particulares do município de Fortaleza-CE. Os dados foram analisados estatisticamente, através do Software SPSS. Resultados: Dos 52 pacientes entrevistados, cuja idade variou de 60 a 89 anos, 28 (54%) eram do sexo feminino. Referente à escolaridade e renda 21 (40%) concluíram ensino fundamental completo e 39 (75%) são aposentados ou pensionistas. Quanto ao perfil de saúde dos idosos, 26 (50%) são sequelados de AVC há três anos ou mais, todos se encontravam em tratamento fisioterápico e 51 (98%) faziam uso de medicamentos. Os idosos avaliaram os domínios de qualidade de vida relativos à saúde com melhores resultados do que aos relacionados com os aspectos físicos e emocionais. Verificou-se significância estatística entre a faixa etária de 60 a 65 anos com: sentirem-se calmos ou tranquilos (p=0,001), ter boa saúde (p=0,004), realizar atividades rigorosas (p=0,013), levantar ou carregar mantimentos (p=0,020). Houve significância estatística entre tempo de fisioterapia de três anos ou mais com não sentir dor no trabalho (p=0,017) e ter vigor, vontade e força com tempo de fisioterapia de 3 anos ou mais com (p=0,016) respectivamente. Conclusão: A população estudada, apesar de não apresentar bons resultados, pelo SF-36, nos domínios relacionados aos aspectos físicos e emocionais, percebeu-se com boa qualidade de vida ao mencionar ter saúde, sentirem-se calmos, tranqüilos, saudáveis, sem interferência de dor no trabalho. Pressupõe ser benefício do tratamento fisioterápico e do uso de medicação. Para uma melhor qualidade de vida e envelhecimento bem sucedido, faz-se necessária política pública de saúde com programas para o tratamento e prevenção da incapacidade funcional e que estimulem os aspectos emocionais dos idosos portadores de seqüelas de AVC. |