Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2005 |
| Autor(a) principal: |
Ramos, Rosana Aquery de Moraes |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/86700
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Resumo: |
Ao longo da história, a forma como o homem executa o seu trabalho se alterna de acordo com a cultura, o local e o momento histórico vivido. Na atualidade, vemos um modo de trabalhar onde o trabalhador utiliza muito mais a mente do que o corpo, sendo exigidos dele a disponibilidade permanente e o cumprimento de metas cada vez mais difíceis de serem atingidas, gerando estresse e repercutindo negativamente na sua saúde e qualidade de vida. Os programas de qualidade de vida no trabalho surgem como uma tentativa de minimizar os efeitos negativos dessa nova organização do trabalho. Neste estudo de caso, procuramos conhecer, de forma mais aprofundada, um programa de qualidade de vida no trabalho sob a óptica do trabalhador, averiguando as motivações favoráveis e contrárias à sua participação nos referidos programas e investigando a avaliação que os empregados fazem do programa de qualidade de vida da sua empresa. A pesquisa foi realizada junto a 460 trabalhadores de um banco estatal onde, há três anos, foi implantado um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho focado na prática de exercícios físicos e de relaxamento. Foram utilizados como instrumentos de coleta a pesquisa documental, questionários e entrevistas. Os resultados encontrados demonstram que a busca pela qualidade de vida no trabalho deve estar cada vez mais inserida nas preocupações das empresas que queiram sobreviver neste novo século, pois, os trabalhadores e o mercado estarão avaliando as empresas não só pelo produto que elas vendem, mas também pela forma como cuidam daqueles que produzem os seus produtos e serviços. |
