Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Larissa Mendonça de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/129661
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Resumo: |
A tecnologia tem auxiliado muito na confecção da documentação clínica e no diagnóstico do paciente estando, atualmente, cada vez mais presente nos consultórios odontológicos. Estruturas antes não vistas com precisão como a articulação temporomandibular, agora podem ser visualizadas e estudadas com detalhes e precisão por meio da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico. O côndilo mandibular atua como um local de crescimento adaptativo sob carga funcional suportada por sua cartilagem, tendo interação entre forma e função, justificando suas diferenças entre os diversos pacientes. Porém, os estudos sobre a influência da oclusão na morfologia condilar não são completamente conclusivos, havendo a necessidade de análises mais precisas. O presente estudo teve como objetivo analisar a relação côndilo-fossa quanto à sua forma, posicionamento e sua associação com os diversos tipos de más oclusões esqueléticas de acordo com a análise de Steiner, buscando correlacionar esses fatores com os diferentes tipos de padrões faciais de crescimento, assim como verificar se há diferenças entre os lados direito e esquerdo do mesmo paciente. De uma amostra de quinhentas tomografias cedidas por um centro de diagnóstico tomográfico, situado em Brasília, Distrito Federal, Brasil, foram selecionadas de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, cento e cinquenta tomografias, correspondentes a trezentas articulações temporomandibulares. Estas foram analisadas utilizando o software Blue sky Plan 3®. Por meio do Modo Cephalometric, com função de classificar o ANB, as tomografias dos pacientes foram classificadas em mesofaciais, dolicofacias ou braquifaciais. Também se categorizou de acordo com o padrão esquelético utilizando o ângulo ANB (Classe I esquelética, Classe II esquelética, Classe III esquelética). No modo Surgical Guide Advanced utilizou-se os cortes Sagital e Axial para mensurar as medidas lineares e angulares. No plano Sagital foram mensurados a Delimitação da Fossa Articular (FA), o Espaço Articular Anterior (EAA), o Espaço Articular Superior (EAS), o Espaço Articular Posterior (EAP) e a Altura da Fossa Articular (AFA). No plano Axial as medidas de maior distância mediolateral dos processos condilares da mandíbula, a distância anteroposterior dos processos condilares da mandíbula, a distância dos centros geométricos dos côndilos direito e esquerdo e o ângulo entre o plano mediolateral dos processos condilares da mandíbula e plano mediano foram aferidos e submetidos a análise anova para verificação dos achados. Diante dos resultados, concluiu-se que a morfologia e o posicionamento condilar sofrem influência em função dos diferentes tipos de padrões esqueléticos e de crescimento craniofacial, assim como a altura da fossa articular foi afetada pelas interações dos padrões esqueléticos verticais. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os lados. Palavras-chave: articulação temporomandibular; tomografia computadorizada de feixe cônico; morfologia condilar; remodelação. |