Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, Lorena Ferreira dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/8241
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Resumo: |
Essa dissertação tem o propósito de investigar passagens das obras Íon e A República de Platão, apresentando que é plausível afirmar a possibilidade de haver um desenvolvimento da crítica da poesia homérica de uma obra para outra. Analisando o contexto teatral de ambas as obras, elaboramos diversas convergências e divergências, com o intuito de compreender as estratégias utilizadas por Platão, para isso utilizaremos os conceitos de Enthusiasmós e Mímesis para evidenciar algumas semelhanças nos diálogos, bem como apresentar possíveis ferramentas na construção platônica da crítica da poesia. Ao expressar que a poesia não resulta de τέτνη, o filósofo reforça a ideia de que a poesia de forma alguma esta associada ao conhecimento específico de algo (epistéme), logo não é legítima para fundamentar a paideia dos cidadãos de uma cidade-modelo. |