Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Marlon Sarges |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2450
|
Resumo: |
A quantidade e qualidade de um corpo mineral influenciam diretamente na decisão de investimento de um empreendimento mineiro. O presente estudo está direcionado a parte quantitativa do corpo de minério e seus respectivos métodos de cálculos de volumes. Para uma avaliação confiável, é imprescindível o número mínimo de informações, como mapa e seções geológicas suportadas por furos de sondas, perfis geofísicos, amostragens e etc. Antigamente, esses dados eram guardados em forma analógica e exigiam uma extensa área para armazenamento dos mesmos. Hoje, esses dados armazenam-se em banco de dados digitais mais seguros contra qualquer tipo de depreciação, tanto temporal, quanto pessoal. Métodos computacionais de geração de sólido em três dimensões (Algoritmo de Dijkstras`s) proporcionaram o cálculo de volumes de cincos tipos de depósitos minerais distintos: maciço hidrotermal de ouro, laterita niquelífera, enriquecimento supergênico de manganês, depósito tabular fosfático, e por fim, depósito de ouro tipo lode. Os modelos foram suportados apenas por interpretações verticais. As seções horizontais foram usadas na validação dos mesmos. A interatividade do processo permitiu a confecção dos modelos num período relativamente curto em relação aos métodos antigos. A partir dos estudos de caso observou-se que nos depósitos concordantes (fosfático e manganesífero) a modelagem é mais simples, necessitando apenas das seções verticais. Por outro lado, nos depósitos discordantes (tipo lode e maciço hidrotermal) é inevitável uma avaliação das seções horizontais devido à variação da espessura, direção, rompimento do corpo e etc. A ferramenta computacional evoluiu de modo que, atualmente, permite aos pesquisadores qualquer alteração do modelo geológico em curtos períodos de acordo com avanço da pesquisa. Salientando que cada tipo de depósito é tratado de forma peculiar para a melhor utilização da ferramenta. |