Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Clarissa Ayres |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2578
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Resumo: |
O presente trabalho pretende abarcar a proposta de liberdade nietzschiana, que se revela estética e não moral, como pensava toda a tradição filosófica até Nietzsche. Para tanto, fez-se necessário percorrer os caminhos propostos por Nietzsche. Tendo como fio condutor o senso histórico, avaliamos as principais intenções de Nietzsche. Em primeiro lugar, pretendemos demonstrar que existem possibilidades de remontar o surgimento dos valores morais baseadas em pontos de vista específicos, ou seja, Nietzsche explora a idéia de interpretação na criação dos valores morais, e pretende apontar para características especificas de certos tipos de homem e sociedades, que privilegiaram determinadas interpretações. Com isto em mente, aliamo-nos à tarefa inicial de destruição de certezas nas quais se fundamentam os valores morais. Depois do trabalho com o martelo, podemos e necessitamos da criação. Nietzsche tenta devolver ao homem a sua condição e consciência de sua condição de criador. Neste sentido, temos a liberdade em termos nietzschianos como aliada. A liberdade proposta aqui, correlata ao fazer artístico, aparece como a perspectiva inerente ao homem que se sente apto e disponível para a criação, que passa a encarar a necessidade e a liberdade com um sentido de equivalência, destruindo assim, a oposição destes dois conceitos. |