Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Prates, Paula Emília de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2803
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Resumo: |
O desenvolvimento de combustíveis alternativos com emissões menos nocivas é tema de pesquisas em todo o mundo. Além dos combustíveis, materiais mais resistentes à agressividade do meio também são objeto de estudo. Ao que se refere a um combustível mais ecológico é o álcool uma realidade. Em relação aos materiais utilizados nesse sistema a tendência é a utilização dos aços inoxidáveis devido as suas propriedades de resistência a corrosão e características mecânicas. É objetivo deste trabalho avaliar o comportamento à corrosão de aços inoxidáveis utilizados na fabricação de parte do sistema de exaustão dos veículos, que estão em contato com o condensado de álcool combustível produzido no silencioso traseiro de veículos leves. Uma solução sintética de condensado de álcool combustível foi formulada com base nas análises químicas de amostras da solução natural coletadas diretamente do veículo em funcionamento durante a fase fria, ou seja, os primeiros 505s de funcionamento. Avaliação da resistência à corrosão dos aços inoxidáveis ferríticos ABNT 439 e 409, em comparação ao aço inoxidável austenítico ABNT 304, foi realizada quando em presença da solução sintética de condensado de álcool. A análise comparativa das curvas de polarização potenciodinâmica dos aços estudados indica que não existe diferença de comportamento frente à corrosão para estes aços, não sendo possível também a identificação de um potencial de pites nestas curvas. A partir dos ensaios de “Dip-Dry”, constatou-se que os aços têm comportamento semelhante e que não sofreram corrosão, apenas oxidação. Conclui-se que todos os aços inoxidáveis estudados podem ser especificados para utilização no silencioso traseiro de veículos leves e que a escolha de um dos aços inoxidáveis ferríticos é a mais econômica entre os três aços estudados. |