Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Franciele Maria Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2736
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Resumo: |
O aço apresenta-se como grande aliado nas intervenções em edifícios existentes, das mais variadas naturezas, principalmente pela facilidade em se destacar da construção original dialogando harmonicamente com ela. Diferenciar claramente o novo do antigo, afinal, é praticamente consenso entre os arquitetos quando se trata de interferências em edifícios históricos. Sob esta perspectiva Paulo e Pedro Mendes da Rocha transformaram o antigo prédio da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais construído em 1895 e tombado pelo Iepha-MG em 02 de junho de 1977, no Museu das Minas e do Metal inaugurado na segunda quinzena de junho de 2010, fazendo hoje parte do projeto do Circuito Cultural Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. Mas como analisar a aceitação e apropriação deste “novo” espaço pelo usuário? Como identificar o grau de satisfação do público frente às questões de funcionalidade, conforto ambiental e acessibilidade do edifício antigo requalificado? Este trabalho trata-se de uma avaliação pós-ocupação do Museu das Minas e do Metal situado na cidade deBelo Horizonte, Minas Gerais,analisando a satisfação de seu público quanto à utilização de elementos metálicos na intervenção do edifício histórico e verificando a questão da acessibilidade após a reabilitação. Como metodologia foram levantados dados históricos sobre a edificação, em seguida, uma ficha técnica contendo aspectos construtivos e espaciais e por último realizada uma análise sobre a acessibilidade física e satisfação do usuário após a intervenção. Os resultados mostraram pequenas restrições em relação aos quatro componentes da acessibilidade: orientação espacial, comunicação, deslocamento e uso. As entrevistas com os profissionais Jô Vasconcellos, Pedro Mendes da Rocha e Renato Souza afirmaram certa resistência inicial da população geral quanto à intervenção. No entanto, verificou-se que 90,62% do público encontram-se satisfeitos com o resultado final do edifício, o Museu das Minas e do Metal. |