Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Salles, Débora Mello |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3189
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Resumo: |
A expansão das atividades humanas tem sido a principal responsável pela perda e/ou fragmentação dos habitats naturais, tornando as Unidades de Conservação fragmentos ou refúgios dentro de uma área maior alterada. Para garantir a conservação da biodiversidade a longo prazo nessas áreas é necessário um esforço de planejamento da paisagem, visando o incremento da heterogeneidade de habitats e da conectividade da paisagem no entorno. Dessa maneira, o planejamento em conservação deve considerar remanescentes de vegetação nativa situados dentro e fora das Unidades, requerendo a definição de estratégias de manejo que avaliem a paisagem como um todo. Para o desenvolvimento deste estudo elegeu-se o Parque Estadual Serra do Rola Moça e sua Zona de Amortecimento, o qual vem sofrendo pressões causadas tanto pela expansão urbana como pelas atividades agropecuárias e minerárias. Através da interpretação de imagens de satélite e visitas a campo foi elaborado o mapa de cobertura vegetal e uso do solo, com a definição de 13 classes, sendo cinco formações naturais e oito antrópicas. Para análise da ecologia da paisagem foram utilizadas métricas de composição, que permitiram quantificar os elementos da paisagem, estimando riqueza, diversidade e equabilidade. Os resultados indicaram que as formações naturais são dominantes na Zona de Amortecimento, mas que o desenvolvimento de atividades socioeconômicas no entorno do Parque é uma constante ameaça à conservação e à manutenção dos seus ambientes, tornando-se de fundamental importância o manejo dos ambientes naturais situados fora dos limites do Parque. |