Elaboração de ligante para areia de macharia a partir de resíduo de tinta em pó, oriundo do processo de pintura eletrostática.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Pedro, João Filomeno
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. PROÁGUA, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3134
Resumo: Os ligantes mais utilizados pelas empresas que produzem os machos para os processos de fundições são, em sua maioria, à base de resina fenólica. Esse tipo de resina proporciona a qualidade exigida nas peças produzidas, porém, custa um preço significativo em relação à qualidade no sistema produtivo, às questões de segurança do trabalho e também causa um impacto negativo ao meio ambiente. Com intuito de estabelecer uma alternativa mais sustentável que atenda à qualidade, segurança no trabalho e seja menos nociva ao meio ambiente, foram realizados testes com resíduos de tintas em pó, sobra dos processos de pintura eletrostática. Esses resíduos contêm em sua formulação mais de 40% de resina poliéster que quando submetida à temperatura adequada, os tornam muito valiosos na função de ligantes de grãos de areia para se produzir os machos. Os resultados desses testes demonstraram que é possível substituir a resina fenólica nos processos de fabricação de machos pelo resíduo de tinta em pó. As características do processo de fabricação dos machos com o resíduo de tinta em pó são diferentes dos processos em que se utiliza a resina fenólica. Por exemplo, o tempo de retirada dos machos dos ferramentais é maior, porém, a relação custo-benefício é favorável, além de proteger o trabalhador e não agredir o meio ambiente.