Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Santos, Thiago Reis dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2422
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Resumo: |
O aspecto mais importante da filosofia de Ernst Bloch baseia-se na afirmação de que “S ainda não é P” – uma premissa ontológica que sustenta todos os desdobramentos do seu pensamento. Nesse sentido, articula Bloch: “O proletário ainda não se sublevou, a natureza ainda não é nossa casa, a realidade ainda não foi desdobrada em sua totalidade”, tudo isso permanece em processo, e a tarefa da filosofia é a de considerar as reais possibilidades do ainda-não-realizado e transformar o mundo de acordo com o que ele pode ser. Acima de tudo, a filosofia de Bloch pode ser considerada uma filosofia da esperança e do futuro, um sonho para adiante, uma busca pelo futuro reino da liberdade, ao qual ele denominou “Heimat”. Esse trabalho pretende considerar como Bloch, conjuntamente à filosofia marxista, tenta articular os pressupostos de uma nova filosofia, baseada no pensamento utópico-concreto, mediada pela consciência antecipatória. |