Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Silva, Michael Christian da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3114
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Resumo: |
Na análise de uma estrutura metálica, a utilização de um conjunto de barras unidimensionais interligadas de forma rígida ou flexível é considerada suficiente. Essa consideração é incompatível com a realidade, sendo necessário inserir a semi-rigidez nas ligações para definir o comportamento intermediário em termos de continuidade rotacional e, por conseqüência, de transmissão dos momentos fletores. A maioria dos trabalhos realizados dedica-se, quase que exclusivamente, às ligações no eixo de maior inércia do pilar, mesmo com toda a atenção voltada ao estudo do comportamento estrutural das ligações nas estruturas metálicas. Isso faz com que ocorra uma lacuna na possibilidade de consideração do real comportamento momento rotação das ligações em que a viga é conectada à alma do pilar. Este trabalho apresenta o desenvolvimento de uma análise numérica tridimensional, via Método dos Elementos Finitos, do comportamento de ligações viga pilar com chapa de topo curta na direção do eixo de menor inércia do pilar. Os resultados obtidos foram comparados com os fornecidos pelo “Component Method” adotado pelo EUROCODE 3, em termos de capacidade resistente dos componentes (viga, chapa de topo e parafusos) e com os obtidos através dos modelos de Gomes (1990) e de Neves (2004), respectivamente, utilizados para a obtenção da capacidade resistente e rigidez inicial da alma do pilar. Também foi analisada a influência da variação geométrica do pilar no comportamento da curva momento rotação, a partir da padronização das dimensões da viga, chapa de topo e parafusos. |