Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Katia das Neves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2626
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Resumo: |
Em leveduras, a proteína quinase C participa da regulação da via bioquímica responsável pela transcrição de uma subunidade da enzima glucano sintase, a qual está envolvida na síntese da parede celular. A via PKC MAP quinase consiste das enzimas Bck1, Mkk1/2 e Mpk1 que são ativadas por fosforilação. Recentemente, nós descobrimos que o mutante pkc1 D, contrariamente aos demais mutantes da cascata Map quinase, exibe dois principais defeitos no controle do metabolismo de carbono. A cepa pkc1 D apresenta um atraso na iniciação da fermentação e um defeito na desrepressão após a exaustão de glicose do meio. Estes fatos são consistentes com a hipótese de que há uma bifurcação depois de Pkc1 p, sugerindo que esta proteína quinase possui varias funções importantes em levedura. Baseados na característica que o mutante pkc1D é incapaz de crescer em glicerol, nós isolamos um novo mutante da cepa pkc1 D que apresenta um crescimento normal em glicerol. O novo mutante (LBFM335) foi transformado com uma biblioteca genômica de levedura e nós isolamos dois transformantes (LBFM342 e LBFM342) que recuperaram o fenótipo original do mutante pkc1 D (incapacidade de crescer em glicerol). Neste trabalho, nós caracterizamos um novo mutante (LBFM 335) que alivia o fenótipo repressivo de pkc1 D em Sccharomyces cerevisiae . Além disso, nós isolamos dois supressores extragênicos desta mutação, que foram identificados como a exportina nuclear Msn5 e a histona deacetilase Hos2. |