Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Keles, José Genário |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2751
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Resumo: |
As estruturas de aço necessitam de proteção passiva para adquirir a resistência ao fogo exigida pelas normas técnicas de segurança contra incêndio. A resistência ao fogo é medida pelo tempo em que a peça estrutural preserva suas propriedades de isolamento, estanqueidade e resistência mecânica, quando submetidas ao ensaio-padrão da norma brasileira. Entre os materiais de proteção passiva, as argamassas cimentícias se destacam pelo custo, em geral mais baixo que o das placas rígidas e das tintas intumescentes, e pela facilidade de aplicação, em geral borrifadas com um aspersor ou aplicadas como emboço ou reboco, como proteção passiva de barras de aço. O presente trabalho investigou a resistência ao fogo e a massa específica de uma argamassa cimentícia aditivada com pó de serra de granulometria controlada. Este pó de serra foi gerado a partir do processamento da madeira e é considerado rejeito da indústria madeireira. O material de estudo foi o pó originado da serra da madeira do gênero Pinus. Para utilização como adição em argamassas, o pó de serra passou por processos que objetivaram a inibição da influencia da matéria orgânica nas reações de endurecimento do cimento portland. Os processos utilizados foram o tratamento em solução de cal e de soda caustica. O pó de serra passou por ensaios de caracterização física para determinação da granulometria, massa específica, massa unitária e teor de umidade. O pó de serra após tratado e caracterizado foi utilizado na confecção de argamassas em substituição de 15, 30 e 45% do agregado miúdo. As argamassas confeccionadas foram utilizadas para moldagem de placas e corpos de prova cilíndricos e prismáticos. As argamassas foram caracterizadas mecanicamente e tiveram sua condutividade térmica e massa específica avaliadas. A partir dos resultados obtidos concluiu-se que a aditivação das argamassas com fibras vegetais originadas do pó de serra tratado xiii contribuiu para o aumento de resistência térmica e a diminuição da massa específica. |