Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
https://orcid.org/0000-0001-6660-9431
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Outros Autores: |
CONCEIÇÃO, Ana Carla Walfredo da |
Orientador(a): |
TESTON, José Augusto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Engenharia e Geociências
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/330
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Resumo: |
O levantamento faunístico em savanas nos possibilita o conhecimento da diversidade do local, do potencial biológico dessas áreas e, ajudam a destacar a necessidade de preservação desse ecossistema. Com o objetivo de efetuar estudos faunísticos com esfingídeos (Lepidoptera: Sphingidae) em savanas na Área de Proteção Ambiental Alter do Chão, esta pesquisa é composta por dois capítulos, onde, no primeiro analisou-se a fauna de esfingídeos quanto à abundância, riqueza, composição e diversidade no período de um ano, em duas áreas de savana, verificando a sazonalidade, correlação da abundância e riqueza em relação à temperatura, umidade relativa e pluviosidade. As coletas foram mensais, através de armadilha luminosa modelo Pensilvânia, em dois pontos amostrais, durante uma noite em cada área, das 18:00 as 6:00, no período de junho de 2014 a maio de 2015, avaliou-se durante os períodos (mais chuvoso e menos chuvoso), os parâmetros: riqueza (S), abundância (N), dominância, composição, índices de diversidade e uniformidade de Shannon (H‟ e U) e dominância de Berger-Parker (BP). As estimativas de riqueza foram feitas através dos testes não paramétricos: “Bootstrap”, “Chao1”, ACE, “Jackknife1” e “Jackknife2”. No total o resultado obtido foi de 34 espécies e 374 espécimes, com índices (H‟= 2,59; U= 0,733; BP= 0,235), as estimativas de riqueza apontam que foi coletado entre 63% e 87% das espécies esperadas. O estimador “Bootstrap” estimou 39 espécies e “Chao1” 54. O período menos chuvoso foi o que apresentou melhores resultados (S= 26; H‟= 2,40; N= 222). Este, também, foi o mais expressivo para as estimativas de riqueza destacando que, “Jackknife 2” estimou 34 espécies, o mesmo valor da riqueza total encontrada. Em relação às variáveis climáticas somente à abundância e temperatura obtiveram correlação moderada positiva e significativa. A espécie Isognathus caricae (Linnaeus, 1758) foi a mais abundante em ambos os períodos. No segundo capítulo inventariamos a fauna destas mariposas de maio de 2014 a dezembro de 2016 (incluindo as coletas do estudo anterior), com a mesma metodologia de coleta, porém em 90 pontos amostrais. Coletou-se 36 espécies e 836 espécimes, a tribo mais representativa foi Dilophonotini (S= 22 N= 638), o gênero mais rico foi Erinnyis (S= 5) e o mais abundante foi Isognathus (N= 329) e, a espécies Isognathus caricae (N= 220) foi mais a abundante, a proporção de macho para fêmea foi de (3,5: 1). Registra-se a ocorrência de Callionima grisescens (Rothschild, 1894) para o estado do Pará e Amazônia brasileira. |