Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
https://orcid.org/0000-0003-4180-6505
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Outros Autores: |
MELO, Carlos Manoel Rocha |
Orientador(a): |
SILVA, Rodrigo da
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
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Departamento: |
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1140
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Resumo: |
A diversidade Amazônica resulta de uma equilibrada relação dos fatores bióticos e abióticos, logo, qualquer alteração no clima pode acarretar mudanças na vida das populações. A Amazônia é caracterizada pela presença da floresta tropical, porém, há a presença de áreas com características semelhantes aos cerrados. Impulsionada pela ação do homem, estas áreas estariam se expandindo, levando o lugar a um processo de savanização que podem resultar em alterações no clima. Neste contexto, este trabalho busca calcular as componentes dos balanços de radiação e energia nas áreas de Savana na Amazônia. O local de estudo será uma área de Savana Amazônica, em Santarém, Pará, utilizando dados de imagem multiespectrais do sensor MODIS, a bordo do satélite da TERRA, obtidas gratuitamente no site LPDAAC/USGS (https://lpdaac.usgs.gov/). Após o processamento das imagens, será aplicado o algoritmo Surface Energy Balance Algorithm for Land (SEBAL), o qual, por meio de rotinas computacionais, fornece os componentes balanço de radiação e energia. O presente estudo confirmou resultados de maior reflexão de onda curta (Albedo) e maior propagação de radiação de onda longa da superfície para atmosfera, assim, maiores emissões de calor para a atmosfera e redução no saldo de radiação na área de Savana em relação ao a floresta. Houve também redução do fluxo de calor latente (LE) e aumento do fluxo de calor sensível (H) e do solo (G) em relação ao a floresta. O balanço energético mostrou que a maior porcentagem da energia é utilizada para LE, cerca de 55,6 %, justificado pela boa disponibilidade de água no ambiente dá região, seguida por H com 31,5 %, e o G com 12,9 %, este último confirmando sua importância para um melhor fechamento de balanço energético. |