Phaegopterina (Erebidae, Arctiinae, Arctiini) em áreas de Cerrado e Amazônia do Estado do Maranhão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Silva, Karoline Morgana Oliveira e lattes
Orientador(a): Teston, José Augusto lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Oeste do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade
Departamento: Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/628
Resumo: A tribo Arctiini compreende um grupo taxonômico diverso, relativamente bem representado no Brasil, além disso, estão entre os principais lepidópteros utilizados como bioindicadores em monitoramento de ecossistemas naturais. Atualmente, Arctiini abrange as atuais subtribos: Arctiina, Ctenuchina, Euchromiina, Callimorphina, Phaegopterina, Pericopina e Spilosomina. A subtribo Phaegopterina inclui cerca de 151 gêneros distribuídos em 1.720 espécies para região Neotropical. As mariposas Phaegopterina incluem aproximadamente 750 espécies registradas no Brasil, para o Cerrado estão registradas 254 espécies e para Amazônia 469. No presente estudo apresento um inventário com uma lista comentada de espécies e distribuição de Phaegopterina registradas para o Maranhão. O material examinado é oriundo de duas coleções biológicas: Coleção Zoológica do Maranhão (CZMA), e a Coleção Vitor O. Becker (VOB), proveniente de coletas em 10 municípios maranhenses. Após a análise do material neste estudo tenho uma lista com 116 espécies de Phaegopterina, distribuídas em 57 gêneros para o Maranhão, sendo que 25 espécies são novos registros. Atualizando o número de registros de Phaegopterina para o Maranhão, após este estudo, totalizo 116 espécies de Phaegopterina registradas para o Estado. Os esforços contínuos de inventário para Arctinae no Maranhão contribuirão para um aumento e compreensão da diversidade de lepidópteros no Cerrado e Amazônia facilitando trabalhos futuros de ecologia espacial e identificação de espécies, o que pode ajudar na conservação de Phaegopterina.