Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
MARINHO, Julian Vanessa Nascimento
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Orientador(a): |
GUIMARÃES, Andréa Krystina Vinente
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biociências
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Departamento: |
Instituto de Biodiversidades e Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/714
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Resumo: |
Objetivou-se analisar o efeito do tempo de exposição aeróbia de silagens de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) forrageiro realocada e adição dos níveis de ureia em silagens de sorgo com exposição aeróbia, através das análises químico-bromatológica e estabilidade aeróbia. Os experimentos foram conduzidos nas dependências da Universidade Federal do Oeste do Pará, campus Santarém-PA. O capitulo 1 - trata-se da revisão de literatura com descrição do sorgo, realocação de silagem, ureia como aditivo e exposição aeróbia. Capitulo 2 - “Efeitos da exposição aeróbia de silagens de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) forrageiro realocadas”. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com 30 silos experimentais, sendo 10 tratamentos (silagem não realocada, 0, 6, 12, 18, 24, 30, 36, 48 e 60 horas) e 3 repetições. Após a avaliação sensorial quanto aos aspectos nutritivo e sanitário das silagens, as mesmas foram classificadas como “Boa a Muito Boa”. A realocação de silagens de sorgo promoveu efeito significativo (P<0,05) nos teores de matéria mineral, matéria orgânica, fibra em detergente ácido, fibra em detergente neutro, extrato etéreo, nutrientes digestíveis totais e digestibilidade da matéria seca. Os tempos de exposição aeróbia, não promoveram maior estabilidade da silagem durante 60 horas. Capitulo 3 - “Efeito do uso de níveis de ureia em silagens de sorgo submetidas à exposição aeróbica, na composição químico-bromatológica e estabilidade aeróbia”. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, composto por cinco níveis de ureia (0; 0,5; 1,5; 2,5 e 3,5% com base na matéria seca) e dois tempos de exposição aeróbia 0 e 72 horas. Foram quatro repetições por tratamentos, totalizando 20 silos experimentais. Para os dados referentes às perdas de gases, perdas de matéria seca e recuperação de matéria seca, foi utilizado apenas o tempo de 0 horas. Após 100 dias de armazenamento os silos foram abertos, pesados e tiveram coletadas amostras de silagens para as análises nos tempos 0 e 72 horas. Houve efeito crescente (P<0,05) para proteína bruta no tempo de 0 h, apresentando aumento nos teores chegando a 7,5%. A adição de ureia promoveu efeito (P<0,05) para matéria seca, matéria mineral em relação ao tempo de 72 horas de exposição anaeróbia. Houve efeito significativo nas as variáveis de extrato etéreo, compostos nitrogenados insolúveis e proteína insolúvel, a adição de ureia promoveu alterações nos tempos 0 e 72 horas. A adição de ureia e a exposição aeróbia de até 72 horas das silagens promoveram modificações na fermentação e a estabilidade aeróbia se manteve estável até às 84 horas. |