Ocorrência de metais tóxicos no entorno de aterros não controlados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: https://orcid.org/0000-0001-7732-8520 lattes
Outros Autores: FERREIRA, Lúrian Sâmia de Lacerda
Orientador(a): LOPES, Ruy Bessa lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Oeste do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biociências
Departamento: Instituto de Biodiversidades e Florestas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/717
Resumo: O crescimento populacional em centros urbanos traz como consequência o aumento do descarte de resíduos sólidos e a necessidade de locais preparados para o destino adequado desses resíduos, a fim de evitar a poluição e degradação ambiental através do contato de compostos contaminantes altamente tóxicos com o solo e, consequentemente, com a água, através do chorume. A destinação correta desses resíduos acontece quando são dispostos em locais denominados aterros sanitários, projetados e adequados para este fim, diminuindo quaisquer possíveis impactos ambientais sobre o meio. Quando não há adequação mínima do ambiente com processos de impermeabilização do solo e canalização de chorume, esse ambiente usado para descartar resíduos denomina-se “lixão”. No território brasileiro ainda é muito comum a presença de lixões, mesmo após a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a qual determina a substituição desses locais por aterros. Deste modo, o seguinte trabalho tem por objetivo fazer uma revisão sistemática que, através de dados obtidos em análises e pesquisa de artigos e demais trabalhos científicos no período de 2012 a 2022, busca avaliar a concentração dos metais tóxicos Cádmio (Cd), Chumbo (Pb), Cromo (Cr) e Mercúrio (Hg) no solo e água subterrânea em áreas de funcionamento de lixões no território brasileiro por meio da percolação do chorume, comparando-as com os valores orientadores de concentrações máximas permitidas na legislação brasileira.