Determinação da escala temporal para os fluxos superficiais turbulentos noturnos de energia e massa sobre florestas: Flona Tapajós

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: FIGUEIRA, Antônio Paulo Bentes lattes
Orientador(a): SILVA, Rodrigo da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Oeste do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
Departamento: Instituto de Engenharia e Geociências
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/180
Resumo: O monitoramento dos fluxos de energia e massa vem sendo continuamente monitorado na Amazônia. A maioria dos monitoramentos é feita utilizando sistemas de Covariância de Vórtice (C.V) Este estudo está baseado nas observações e dados medidos pela torre micrometeorológicas instalada no sítio experimentai do programa LBA na região de Santarém. A torre de fluxo está localizada, dentro da Floresta Nacional do Tapajós, em área de manejo madeireiro (83 km). As análises concentram-se no período noturno devido ao fato de neste período os resultados obtidos pelo sistema de CV apresentam um grau significativo de incerteza, principalmente em relação ao balanço final de carbono fato este que gera discussão sobre a escala de tempo usada pelos cientistas para calcular os fluxos superficiais com sistema de CV, pois se difundiu o tempo de 30 minutos para os cálculos dos fluxos na maioria dos sítios de pesquisa. O objetivo principal deste trabalho foi determinar através da decomposição em multirresolução a escala mais adequada para determina os fluxos turbulentos superficiais no período noturno na Flona Tapajós. Determinou-se também o efeito da sazonalidade no comprimento de tempo da escala. para o período analisado a média da escala foi de 260 segundo. Foi evidente o efeito da sazonalidade no comprimento da escala sendo maior no fluxo de energia com diferença no tempo da escala de 29% de uma estação para outra.