Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
RÊGO, Mônica Patrícia de Sousa |
Orientador(a): |
LIMA, Alanna do Socorro Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Qualidade de Vida
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Departamento: |
Centro de Formação Interdisciplinar
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/125
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo observar e descrever o comportamento do peixe-boi-da-Amazônia juvenil no cativeiro, foram enfatizados os comportamentos agonistas e estereotipia em cativeiro verificar o grau de Bem-estar Animal (BEA) pela primeira vez na espécie. Com intuito de aumentar o conhecimento comportamental da espécie e produzir dados quanto aos comportamentos indesejáveis, ajudando a mensuração do Bem-estar Animal. O estudo ocorreu entre Maio a Julho de 2019, no zoológico da Universidade da Amazônia (UNAMA) localizado na cidade de Santarém-PA, utilizando 9 animais juvenis. Quanto a metodologia para os comportamentos registrou-se o método de amostragem ―Ad libitum‖ para a confecção do etograma. Para os registros etológicos foi utilizada a técnica usada ―scan‖ com auxilio de gravações com câmera e anotações em planilhas diferenciadas pelas categorias: afiliativa, agonista, alimentar, estereotipia, interespecífica e individual. Foram obtidos registros de maior frequência do comportamento individual (36%,) quanto aos comportamentos indesejáveis agonistas (5%) e estereotipados (3%). Quanto a mensuração do BEA foram adaptados protocolos analisando: indicador de sanidades, indicador nutricionais, indicador comportamental e indicador ambiental, considerando as seguintes categorias: Inadequada (1), Adequada (3) e Regular (2). Foram obtidos a mediana, mínima e máxima sendo: nutricional 2 (2,2), sanidade 2 (2,1), ambiental 1 (1,1) e comportamental 2 (3,1). O protocolo mostrou-se importante ferramenta para o diagnóstico do BEA, auxiliando as equipes que reabilitam esses animais, sinalizando também os pontos críticos evidenciando o cenário quantitativa e qualitativamente. |