Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Porfírio, Alfrink Haruo Kikuchi |
Orientador(a): |
Fernandes, Widinei Alves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2179
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Resumo: |
O estado de Mato Grosso do Sul caminha para o desenvolvimento industrial, abrigando indústrias de transformação com uma taxa de crescimento de 0,7%. (IBGE, 2011). Ainda que seus números de indústrias sejam de pouca monta, alguns de seus municípios sofrem com a poluição advinda principalmente pela queima de biomassa, e muito provavelmente de outros estados e até de países vizinhos. Casos de problemas de saúde e até mortes foram exaustivamente relacionados com poluição atmosférica, principalmente em situações desfavoráveis para sua dispersão. Foi utilizado o sensor MODIS presente nos satélites Terra e Aqua e a plataforma Giovanni para gerar os dados diários dos principais municípios do estado no período de 10.07.2002 a 10.07.2011: Campo Grande, Dourados, Corumbá e Três Lagoas. Foram verificados os dias com Profundidade Óptica acima de 1,5 que se relaciona com concentrações de poluentes acima de 150μg.m-3, padrão estabelecido pela Resolução CONAMA Nº 3/1990. Foram observados dias críticos (Profundidade Óptica acima de 1,5) em todos os municípios pelo menos uma vez ao ano, sendo o pior deles Corumbá com 66 dias críticos ao longo do período de aquisição de dados, seguido de Campo Grande com 28 dias, Dourados 25 dias e Três Lagoas com 15 dias. Esses eventos críticos ocorreram principalmente no período de Agosto a Outubro onde normalmente ocorrem as queimadas. |