Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Viviani da Silva Soares |
Orientador(a): |
Silva, Iandara Schettert |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1656
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Resumo: |
Atualmente a associação de biomateriais tem sido realizada com o intuito de minimizar suas deficiências individuais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de hastes de polímero de mamona dopado com vidro bioativo e hidroxiapatita no canal medular do fêmur de ratos para uma possível aplicação como método para fixação de fraturas e reparação óssea. Foram utilizados 28 ratos adultos machos (Rattus Norvegicus da linhagem Wistar albinus distribuídos em três grupos experimentais: grupo A – implante composto por polímero de mamona e dopado com vidro bioativo; grupo B – implante formado apenas por polímero de mamona e; grupo C – implante constituído de polímero de mamona e dopado com vidro bioativo e hidroxiapatita. Após 15 e 60 dias de avaliação as peças cirúrgicas foram removidas e encaminhadas para histologia e microscopia eletrônica de varredura (MEV). A análise histológica mostrou inicialmente um infiltrado inflamatório leve a moderado que diminuiu com a progressão do tempo. Foi observada a presença de cápsula de tecido conjuntivo ao redor do implante em todos os grupos avaliados. Em relação à reabsorção dos biomateriais, pouco foi observado nesta pesquisa. E, apesar das características morfológicas (porosidade e rugosidade) demonstrada pela MEV, as hastes implantadas não favoreceram o processo de osteocondução no canal medular que foi observado somente no Grupo C15. Concluiu-se neste estudo que a associação do polímero de mamona, do vidro bioativo e da hidroxiapatita foram biocompatíveis e osteointegravéis nas condições propostas. A osteocondução somente ocorreu na presença de hidroxiapatita e vidro bioativo (Grupo C15) e a biodegradação pouco foi observado mesmo após 60 dias de avaliação. |