Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Salles, Carlos Afonso |
Orientador(a): |
Ribeiro, Maria Lúcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1475
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Resumo: |
A rápida veiculação hídrica de organismos potencialmente patogênicos, a partir do lançamento de efluentes sanitários, constitui grave incremento de risco ambiental às populações servidas por esta água contaminada. A cloração, deste tipo de efluente, é a técnica de desinfecção mais difundida para minimizar este risco, porém esta prática gera efeitos secundários nocivos, como a formação de subprodutos comprovadamente cancerígenos e mutagênicos, podendo ser bioacumulados na cadeia trófica. O objetivo deste trabalho foi investigar o potencial de dispositivo eletrolítico na desinfecção de efluente sanitário secundário, em fluxo contínuo, em substituição à cloração, enfocando os aspectos do tratamento físico-químico terciário eletroquímico. Foi realizado planejamento experimental fatorial 3², sendo as variáveis independentes o tempo de detenção hidráulica e a densidade da corrente elétrica. O sistema experimental apresenta configuração inédita, que inibiu um sério problema operacional na aplicação da eletrólise no saneamento: a formação de escuma. A eficiência de inativação de Escherichia coli atingiu níveis de 100 % com a aplicação de densidade de corrente elétrica de 10,4167 mA/cm2 e tempo de detenção hidráulica de 13,91 min, a um consumo energético de 39,6049 kWh/m3. A partir da construção de planilha de cálculo, específica, com base nas equações de regressão obtidas através deste estudo, que relacionam eficiência de desinfecção e energética, é possível prever a eficiência do dispositivo experimental, em escala real, para fins de dimensionamento, e adequá-la ao padrão desejado, seja para lançamento ou reuso do efluente final. |