Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Watanabe, Marcio |
Orientador(a): |
Recena, Maria Celina Piazza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1468
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Resumo: |
A Educação Patrimonial (EP) procura resgatar valores dos grupos sociais em torno dos bens patrimoniais por meio da valorização e incentivo às novas propostas e alternativas de resguardo e ativação da memória, sejam naturais e/ou culturais. Nesse sentido, é recomendado aplicar a EP em comunidades próximas aos sítios arqueológicos. Mato Grosso do Sul reúne alguns sítios arqueológicos que apresentam expressivos painéis de arte rupestre que, entretanto, ainda não receberam a devida atenção dos poderes públicos, assim como ainda não mereceram o reconhecimento da sociedade. Portanto, perante os estudos já realizados, este trabalho teve por objetivos: (1) utilizar a arte rupestre e os contextos biológicos e geológicos do abrigo “Casa de Pedra” como subsídios para o desenvolvimento de projetos de Educação Ambiental e Educação Patrimonial na Escola Municipal Nosso Sonho, município de Paraíso das Águas, MS; e (2) possibilitar a compreensão de conhecimentos de zoologia, ecologia, geologia, arqueologia, ambiente, patrimônio e integrar as diferentes áreas de estudos por meio de atividades interdisciplinares. Para tanto, as atividades pedagógicas tiveram como base os pressupostos teórico-metodológicos vinculados à EP e à EA, tendo como principal referencial o método Paulo Freire. Os resultados deste trabalho revelaram um visível estímulo ao engajamento dos estudantes para a importância da conservação do patrimônio (cultural e ambiental) local, por meio do resgate da autoestima e da identidade cultural. Ao final deste processo, os alunos se tornaram multiplicadores do conhecimento. |