Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Braga, Ana Claudia Delgado Bastos |
Orientador(a): |
Roche, Kennedy Francis |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2182
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Resumo: |
O Presente estudo buscou avaliar a qualidade da água do Rio Anhanduí, localizado em Campo Grande/MS, no trecho onde a ETE lança o esgoto tratado. Foram realizadas oito campanhas nas quais foram coletadas amostras do esgoto bruto e tratado, bem como a montante e a jusante do ponto de lançamento. As amostras foram coletadas de maio a agosto de 2012, período mais seco do ano, cuja vazão do rio é crítica devido à baixa pluviometria. Foram realizadas avaliações por meio de parâmetros físicos e químicos, análise de metais e testes de toxicidade aguda para Daphnia similis (letalidade de 50% dos organismos em 48 horas de exposição). Simultaneamente à quinta campanha, foi realizada a medição da vazão do rio no ponto a montante do lançamento de efluente tratado. O principal resultado desta pesquisa foi a toxicidade detectada no efluente tratado pela ETE, o que representa uma potencial ameaça à qualidade do Rio Anhanduí. Concluiu-se que o processo de tratamento da ETE estudada não se mostrou eficiente na eliminação da toxicidade do esgoto. O efluente tratado apresentou grau variado de toxicidade, de moderadamente toxico a tóxico, cuja média de variação da redução de toxicidade entre o efluente bruto e o tratado situou-se em 15,37 %. Resultado não aceitável pela legislação ambiental. |