Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Shinzato, Margareth Hokama |
Orientador(a): |
Lastoria, Giancarlo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1512
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Resumo: |
A implantação de diretrizes que propiciem mecanismos de controle no setor público, na iniciativa privada e na própria população, em relação aos recursos hídricos sub-superficiais, é fundamental para que os poderes estaduais e municipais se compatibilizem com uma política de águas subterrâneas. Embora a Constituição Brasileira de 1988 delegue aos estados da Federação a incumbência de legislar sobre os recursos hídricos subterrâneos, constata-se no Município de Campo Grande-MS, uma intensa atividade de explotação desse manancial, indicando falta de exigência legal e controle. Hoje, não se têm dados precisos sobre o número de poços existentes, nem os volumes extraídos anualmente, utilizando-se para a captação poços tubulares e poços rasos, destinados a suprir a demanda dentro e fora do sistema de abastecimento de água, que também utiliza mananciais superficiais. Para exemplificar essa super explotação, foi escolhida uma área no entorno do Câmpus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, evidenciando que o raio de influência de um poço acaba interferindo no cone de rebaixamento de outro poço, provocando rebaixamento regional do aqüífero e diminuição na capacidade de produção dos poços. Este estudo aborda aspectos hidrogeológicos do Município de Campo Grande, bem como analisa os dispositivos jurídicos existentes no Brasil, utilizados como subsídios para a proposição de uma Legislação Municipal que possa promover no presente estágio das leis estaduais de recursos hídricos e de águas subterrâneas, um controle mais eficiente na explotação do manancial subterrâneo. |