Análise da Corrosividade e Incrustação das Águas Subterrâneas na Região Urbana de Campo Grande – MS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Cavazzana, Guilherme Henrique
Orientador(a): Lastoria, Giancarlo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2195
Resumo: Em Campo Grande, capital do Estado de Mato Grosso do Sul, 40% do sistema de abastecimento de água é suprido pelo manancial subterrâneo, com maior participação do Sistema Aquífero Serra Geral, em relação aos Sistemas Aquíferos Bauru e Guarani. A falta de conhecimentos detalhados da hidrogeologia, incluindo a caracterização hidroquímica, vem causando perda de poços devido Ao rompimento da tubulação e a diminuição de sua vazão. Este trabalho visou determinar o potencial de incrustação ou corrosão da água subterrânea, bem como a distribuição espacial destes parâmetros nos basaltos da Formação Serra Geral, na região urbana da cidade, aplicando-se os Índices de Saturação de Langelier e de Estabilidade de Ryznar, os quais correlacionam o pH, o pHe, a temperatura, a alcalinidade, a concentração de cálcio e os sólidos totais dissolvidos. Constatou-se que as águas subterrâneas explotadas neste aquífero têm comportamento corrosivo, sendo 64% classificadas como corrosão leve, pelo índice LSI, e sentido predominante NE-SW de diminuição da agressividade, seguindo o incremento dos valores de pH e a direção do fluxo. A distribuição espacial desta variável pode auxiliar no gerenciamento do sistema, principalmente nas especificações e manutenção dos equipamentos de captação empregados nos poços tubulares.