Manejo de nitrogênio e modo de aplicação de Azospirillum brasilense em milho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Contardi, Lucymara Merquides
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3071
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do manejo do nitrogênio associado ao modo de aplicação de Azospirillum brasilense no desenvolvimento agronômico do milho. O experimento foi realizado na área experimental pertencente a Universidade Federal de Mato Grosso Do Sul, Campus de Chapadão do Sul, MS. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 19 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos de modos de aplicação de Azospirillum brasilense (sementes e sulco de plantio) associado à adubação nitrogenada de semeadura e cobertura. Foram avaliados: altura de plantas, altura de inserção de primeira espiga, diâmetro de colmo, número de espiga por planta, número total de espigas, população final de plantas, comprimento da espiga, diâmetro da espiga, número de fileiras de grãos por espiga, número de grãos por fileira, diâmetro do sabugo, comprimento de grãos, massa de grãos por espiga, massa de cem grãos, número de grãos por espiga, produtividade de grãos, teor de nitrogênio total e quantificação das bactérias diazotróficas. A aplicação de Azospirillum brasilense no sulco de plantio na dose de 100 mL ha-1 associado a 30 kg ha-1 de nitrogênio (N) na semeadura e 180 kg ha-1 de N em cobertura foram que apresentou melhores médias para os componentes de produção. A inoculação de sementes na presença de adubação nitrogenada teve maior população de bactérias diazotróficas por grama de raiz. A aplicação da dose de 300 mL p.c. ha-1 do inoculante no sulco de plantio associado a 20 kg ha-1 de N na semeadura e 120 kg ha-1 de N em cobertura proporcionaram a maior produtividade de grãos.