Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Danusa Santana |
Orientador(a): |
Fernandes, Mário Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2769
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Resumo: |
A presente pesquisa investiga a cobertura dos jornais Correio do Estado, de Campo Grande, e O Estado de Mato Grosso, de Cuiabá, no período da criação do Estado de Mato Grosso do Sul. O estudo delimita seu foco na Análise de Conteúdo de textos informativos (manchetes de capa e respectivas reportagens) dos referidos jornais acerca da divisão do Estado de Mato Grosso. A amostra contempla o período de 01 de janeiro a 12 de outubro de 1977. A pesquisa verifica o espaço dedicado ao tema no período analisado, descreve qual foi o espaço concedido para os nortistas e para os sulistas nos dois jornais e identifica, no contexto das reportagens, argumentos utilizados pelos jornais contra e a favor à divisão. O estudo também responde como se deu a cobertura desses jornais acerca da divisão e identifica se eles defenderam as suas regiões. Três hipóteses também são verificadas: a primeira é a de o jornal Correio do Estado construiu um discurso do progresso (representado pelo sul) contra o atraso (representado pelo norte de Mato Grosso); a segunda é a de que o Correio do Estado foi criado para levantar a bandeira do divisionismo; a terceira hipótese da pesquisa é de que os jornais Correio do Estado e O Estado de Mato Grosso agiram naquele período no convencimento da opinião pública e da sociedade sobre suas posições acerca do divisionismo, atendendo a interesses políticos e econômicos. A pesquisa concluiu que o Correio privilegiou a cobertura favorável à divisão e que o O Estado privilegiou a cobertura desfavorável. |