Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Braga, Eduardo Fialho de Almeida |
Orientador(a): |
Silva, Pedro Gregol da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/332
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Resumo: |
Comparar os defeitos ósseos periodontais, através dos dados obtidos radiograficamente pela técnica periapical do paralelismo, através das imagens convencionais e digitais. Foi utilizado para realização deste trabalho um aparelho de raios X da marca Dabi Atlante®, onde o exame radiográfico foi padronizado para obter a imagem digital e convencional com o maior detalhe, mínimo de distorção, usando o suporte e posicionador do tipo Rinn e uma moldagem de resina das superfícies oclusais dos dentes a serem radiografados, visando reproduzir as distâncias de 40 cm foco/película e o par alelismo objeto/filme, nas três incidências radiográficas utilizadas (0°, +10°, -10°). O contraste e a densidade foram padronizados com o emprego do si stema digital Digora®, que usa para a captura da imagem radiográfica o sensor tipo Placa de Fósforo Foto -ativada (PSP) e leitora a laser (FMX), e as radiografias convencionais com as películas radiográficas do tipo Insight da marca Kodak nº 2. As imagens digitais foram observadas e analisadas em um monitor de computador com o software do Digora ® (DFW 2.5.1), usando a ferramenta de imagens padrão, 3D e negativa, e as imagens convencionais foram observadas no negatoscópio da marca Fabinject, acompanhado de um recorte de cartolina preto fosco que serviu como máscara para bloquear feixes de luzes superiores, inferiores e laterais, melhorando a acuidade visual do observador. Após o resultado estatístico, obtivemos através do t este de Friedman complementado pelo teste de Dunn, pequena diferença significativa para os observadores, quanto ao tipo de radiografia, a digital produziu imagens consideradas de qualidade inferior à radiografia convencional , mas quando a imagem digital er a manipulada, a qualidade era compatível com a convencional. Concluiu-se que os métodos radiográficos convencionais e digitais não demonstraram diferenças estatísticas na efetividade da quantificação dos defeitos ósse os periodontais. |