Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Ruy Carlos de Almeida |
Orientador(a): |
Cintra, Rosana Carla Gonçalves Gomes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2269
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Resumo: |
Esta pesquisa teve o propósito de desvendar os motivos pelos quais duas Escolas de Tempo Integral (ETI) da rede municipal de Campo Grande – MS, apesar de compartilharem diversas características em comum, apresentam avaliações diferentes quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Para tanto, se propôs observar tal fenômeno pelo prisma do viés tecnológico. Assim, tivemos como objetivo principal compreender os níveis de integração das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) em cada uma das escolas e relaciona-los com as práticas pedagógicas e a qualidade da aprendizagem. Como caminhos metodológicos foram empregados: pesquisa bibliográfica para fins de fundamentação teórica e construção do estado do conhecimento acerca do tema; coleta de dados por meio de aplicação de questionários realizada junto a professores e gestores das duas escolas. Como principais referenciais teóricos, temos, entre outros autores, LÉVY (1999) e o conceito de cibercultura, SANTOS (2005) e a discussão sobre o novo modo de produção do conhecimento, BARRETO (2002; 2003), MORAN (2003) e VALENTE (1999), que discutem questões a respeito da formação docente para o uso de tecnologias, CAVALIERE (2002), e CARRILHO (2013), que tratam de educação em tempo integral, MELO (2011), SILVA (2013), que abordam as relações entre práticas pedagógicas com uso de tecnologias e os índices do IDEB. Com este estudo pudemos identificar discrepâncias quanto aos níveis de integração das tecnologias das duas ETI, sobretudo quanto à disponibilidade de tecnologias e a formação docente. Concluímos que, apesar de apontarem para um bom caminho, os níveis de integração das TIC apresentados pelas escolas, não nos permitem afirmar seguramente que estas estão diretamente relacionadas à qualidade da aprendizagem demonstrada nos índices do IDEB. |