Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Egami, Gustavo Falbo |
Orientador(a): |
Coelho, Túlio Marcos Kalife |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2476
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Resumo: |
Os avanços tecnológicos e científicos tem proporcionado um grande benefício quando falamos em reabilitação da maxila. Há pouco tempo, pacientes edêntulos totais com atrofia severa do osso maxilar, possuíam apenas a alternativa de reconstrução através de grandes enxertos ósseos autógenos utilizando áreas doadoras extra ou intra-orais. Objetivando simplificar o tratamento destes pacientes, aumentando a previsibilidade dos resultados, diminuindo os custos e a morbidade, em 1998 Branemark passou a aplicar a técnica da ancoragem, conhecida como fixação zigomática. Desta forma, este trabalho teve como objetivo, avaliar a estabilidade óssea de implantes zigomáticos ancorados pela técnica exteriorizada modificada de 15 pacientes. Foram selecionadas radiografias panorâmicas de pacientes implantados com fixações zigomáticas associados ou não a implantes convêncionais, permanecendo em função protética, após carga imediata, onde foram avaliados através de radiografia panorâmica digital, exames do pós-operatório e após 3 anos em função mastigatória para o acompanhamento da arquitetura óssea das fixações. |