Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Ana Cristina do |
Orientador(a): |
Leite, Cleonice Cândida Gomes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2559
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Resumo: |
Na produção textual de alunos do Ensino Fundamental, verificam-se vários tipos de erros, dentre os quais a troca de letras que representam fonemas que se distinguem pelo traço de sonoridade. Esse tipo de erro é comum no período de alfabetização, mas torna-se preocupante nas produções de alunos do 6.º ao 9.º ano, ao confundirem, na escrita, a representação de fonemas vozeados e não vozeados, pois esse fato acusa que o aluno ainda não domina princípios básicos da língua escrita. Assim, este trabalho analisa produções textuais dos educandos do 6.º ano, elenca as dificuldades de representação gráfica de fonemas vozeados e desvozeados, averigua os possíveis motivos de tais dificuldades, identifica quais habilidades são necessárias para fazer as distinções e propõe intervenções por meio de sequência didática, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de autonomia para distinguir esses fonemas e representá-los corretamente na escrita. A fundamentação teórica baseia-se em estudos de Lemle (1982,1988), Silveira (1986), Oliveira e Nascimento (1990), Cagliari (1990, 2007), Callou e Leite (1995), Zorzi (1998a, 1998b, 2003 e 2006), Silva (2001), Soares (2003) e Bortoni-Ricardo (2006). Os resultados desta pesquisa evidenciam que estimular a reflexão fonológica propicia avanço na aprendizagem do aluno para adquirir autonomia em representar fonemas vozeados e desvozeados, mas não permitem afirmar que houve a consolidação de habilidades fonológicas, pois, como confirma estudo citado anteriormente por Zorzi (2006), alunos com dificuldades de aprendizagem têm desempenho mais lento. |