Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Terezinha Alcântara |
Orientador(a): |
Ivo, Maria Lúcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2033
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Resumo: |
O tabagismo é considerado uma epidemia sem fronteiras, uma doença crônica e, dentre as doenças preveníveis, é a que apresenta maior mortalidade no mundo, mas pode ser tratada. Objetivo: Verificar os fatores associados ao abandono do hábito de fumar cigarros em participantes do Programa Nacional de Controle do Tabagismo. Material e Métodos: estudo transversal com fumantes de tabaco participantes do Programa Nacional de Controle do Tabagismo no Hospital-Dia Profª Esterina Corsini, Campo Grande – MS, no período de 2004 a 2010. Foram incluídas no estudo 370 pessoas maiores de 18 anos, que procuraram o Programa espontaneamente ou foram encaminhados por profissionais de saúde, além de aceitarem participar da pesquisa. O formulário padronizado pelo Instituto Nacional de Cancer (INCA), utilizado para coleta de dados, foi aplicado pela psicóloga na entrevista inicial. Foram utilizados os Testes Qui-quadrado, Qui-quadrado de tendência e Exato de Fischer e as razões de prevalência com intervalo de confiança de 95%. Resultados: entre os participantes 49,5% do sexo masculino e 50,5% do feminino; média de idade de 47,47±11,52 anos; escolaridade: 44,8% com no mínimo nove anos de estudo e 54,9% dos casos com até oito anos. A idade de início do tabagismo relatada foi entre 11 e 16 anos em 57% dos casos. As comorbidades mais frequentes 52,2% foram problemas gástricos. A dependência da nicotina medida pelo teste de Fargeström alcançou escore Médio, Baixo ou Muito Baixo em 44,3%, e Elevado ou Muito Elevado em 55,6%. Conclusão: Demonstrou-se que quanto maior for o grau de dependência à nicotina, menor o número de tabagistas que pararam de fumar. |