Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Albertti, Letícia Alves Gomes |
Orientador(a): |
Osório, Ana Luiza Alves Rosa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2284
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Resumo: |
Alguns patógenos, como as micobactérias, são transmitidos entre meio ambiente, animais silvestres, animais domésticos e o homem podendo resultar em prejuízos econômicos na pecuária e problemas de saúde pública. No Pantanal sul-mato-grossense a constante simpatria entre eles veados campeiro, porcos monteiro, aves e o rebanho bovino, gera preocupação sobre o possível envolvimento de animais silvestres no ciclo de vida de Mycobacterium bovis, que pode repercutir no controle e erradicação da tuberculose bovina. Por isso, o interesse em avaliar a situação epidemiológica desse patógeno em espécies de animais silvestres. Isolados de BAAR (Bacilos Álcool-Ácidos Resistentes) obtidos de dezesseis porcos monteiro (Sus scrofa), oito veados campeiro (Ozotocerus bezoarticus) e de um quati (Nasua nasua) foram sequenciados para a região hsp65 (heat shock protein 65) e analisados pela técnica MIRU-VNTR para determinação das espécies de micobactérias isoladas. As análises mostraram a presença de sete espécies de micobactérias distintas: M. avium, M. nonchromogenicum, M. asiaticum, M. saskatchewanense, M. parascrofulaceum, M. paraffinicum e M. bovis. O presente estudo pode contribuir para análise do possível risco de animais silvestres como agentes disseminadores de micobactérias no Pantanal sul-mato-grossense, especialmente a espécie M. bovis, aprimorando as estratégias de controle e erradicação da tuberculose bovina. |