O efeito da Sulfadiazina de prata, extrato de Ipê-roxo e extrato de Barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas, em ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Coelho, Julice Medeiros
Orientador(a): Silva, Andréia Conceição Milán Brochado Antoniolli
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/356
Resumo: Estudar o efeito da Sulfadiazina de prata, extrato de Ipê-roxo e extrato de Barbatimão na cicatrização de feridas cutâneas, em ratos. Método: Foram utilizados 96 ratos Wistar. Todos os animais foram submetidos à ligadura da veia femoral direita para produzir hipertensão venosa. Trinta dias após, foi confeccionada a ferida por meio da retirada de um fragmento cutâneo circular de 1,5 cm de diâmetro com auxílio de punch metálico. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos. Grupo S recebeu aplicação tópica de Sulfadiazina de prata; grupo IR de extrato de Ipê-roxo; grupo B de extrato de Barbatimão e grupo C de solução salina a 0,9%, diariamente, por um período de 7, 14 e 30 dias. Os parâmetros histológicos analisados foram: epitelização, proliferação vascular, neutrófilos, linfócitos, fibroblastos e fibras colágenas. Resultados: Os achados macroscópicos mostraram epitelização completa aos 14 dias em todos os animais dos grupos S, B e IR. Na análise histológica, os 14 dias de observação apenas o grupo C ainda apresentava epitelização incompleta em 6 animais. Neste mesmo período houve diferença estatisticamente significativa entre o grupo controle e os demais grupos quanto ao processo inflamatório e neovascularização. Quanto à presença de fibroblastos e colágeno, houve diferença estatisticamente significativa entre o grupo controle e os demais grupos aos 30 dias, pois neste período o grupo controle ainda apresentava fibroblastos e a presença de colágeno era menor quando comparada com os demais grupos. Conclusão: O grupo C apresentou processo inflamatório retardado quando comparados com os demais grupos de estudo.