Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Romiti, Cláudia Badan Betioli |
Orientador(a): |
Silva, Anísio Lima da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/316
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Resumo: |
A finalidade desta pesquisa foi avaliar imagens sugestivas de ateroma em radiografias panorâmicas, verificando a predileção pelo gênero, faixa etária e localização uni ou bilateral, contribuindo para despertar o interesse dos cirurgiões-dentistas em observar esta radiografia que tanto tem sido utilizada nos dias de hoje. Foram analisadas 10000 radiografias panorâmicas, por dois observadores. Os dados das amostras foram analisados estatisticamente pelos testes: Quiquadrado (χ²), t-Student e ANOVA (Análise de Variância) ao nível de significância de 0,05% sendo encontrado a presença de ateromas em 74 radiografias, onde pôde-se observar a maior incidência no gênero masculino, unilateral (lado esquerdo), e na faixa etária de 51-60 anos. Esses resultados não foram estatisticamente significantes em relação a esses fatores predisponentes. Porém, foram encontradas calcificações da artéria carótida desde os 16 até os 84 anos, mostrando a importância de analisar as radiografias panorâmicas de forma acurada. A região pré-vertebral não é considerada, a princípio, objeto de investigação por parte dos cirurgiões-dentistas. Todavia, conhecendo a sua anatomia e sabendo que as lesões arteriais são quase impossíveis de serem detectadas, enquanto não provocam morbidez ou mortalidade, torna-se importante explorar as vias alternativas para o diagnóstico precoce desta condição. Para tanto, é exigido conhecimento para detectar aterosclerose em radiografias panorâmicas e buscar a confirmação por meio de outros exames. Assim, contribui-se para um atendimento holístico do paciente e para a conseqüente redução da incidência de acidente cérebro-vascular. |