Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Borba Júnior, José de Camargo |
Orientador(a): |
Silva, Pedro Gregol da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1351
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Resumo: |
Para o sucesso do tratamento endodôntico é fundamental a determinação do comprimento real de trabalho através de métodos confiáveis e precisos. Os objetivos desse trabalho foram: comparar, qualitativamente, radiografias convencionais com as digitais, com e sem manuseio das ferramentas do programa do Digora® 2.5; avaliar a precisão “in vivo” de um modelo de localizador foraminal eletrônico através do MEV e comparar a eficiência das medidas obtidas pelo localizador foraminal eletrônico com as das radiografias digitais, as quais foram medidas da ponta do instrumento ao ápice radiográfico, através das ferramentas do Digora® 2.5. Foram incluídos no estudo seis pacientes triados na clínica de periodontia da Faculdade de Odontologia Professor Albino Coimbra Filho (FAODO-UFMS) que possuíam dentes com indicação prévia de extração por motivos periodontais. As radiografias foram capturadas através da técnica do paralelismo e selecionou-se dezenove canais, desses, sete foram excluídos, sendo, três por fratura do terço apical radicular durante a exodontia e 4 por erros durante o preparo da amostra. Para as medidas eletrônicas foram realizadas as aberturas coronárias, procederam-se as leituras no ponto correspondente do aparelho ao forame apical. Após a obtenção da medida a lima foi removida e subtraiu-se 1mm do comprimento lido no paquímetro digital, para posteriormente realizar a fixação do instrumento e a extração. Com o objetivo de visualizar a ponta do instrumento fixado e a continuidade do canal até o forame apical desgastou-se o ápice e a distância entre a extremidade final da lima e a real saída foraminal foi medida com o MEV. As imagens foram no geral classificadas como boas e não houve diferença signficativa entre a convencional com a digital, independente do uso das ferramentas do software. Com relação a precisão do localizador joypex® 5, o aparelho apresentou média na amostragem de 0.87 mm e desvio padrão + 0,42mm. Os resultados da análise pelo teste t de Student na comparação das médias das medidas dos três observadores foram consideradas semelhantes, não havendo diferenças entre elas com aquelas obtidas pela microscopia eletrônica de varredura (MEV) p>0,05. O estudo concluiu que analisadas qualitativamente, radiografias convencionais com as digitais, com e sem manuseio das ferramentas do programa do Digora® 2.5 não foram encontradas diferenças significativas em relação à qualidade das imagens. O localizador foraminal eletrônico Joypex® 5 mostrou-se preciso e confiável no estabelecimento de um correto limite de trabalho no tratamento endodôntico e a eficiência das medidas obtidas pelo localizador foraminal e radiografias digitais foram semelhantes, o que mostrou a eficiência de ambos os métodos de odontometria. |