Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues Júnior, Walter |
Orientador(a): |
Pontes, Elenir Rose Jardim Cury |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1898
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Resumo: |
Objetivo: estimar a prevalência de diabetes mellitus (DM) e tolerância à glicose diminuída (TGD) na população urbana de 30 a 69 anos do município de Campo Grande (MS), fatores associados à ocorrência de DM, diagnóstico de casos novos, aderência ao tratamento e o conhecimento das complicações crônicas. Método: estudo transversal de base populacional realizado entre 10/2009 e 02/2011. Na investigação foi feita a dosagem da glicemia capilar em jejum nos participantes. Aqueles com glicemia ≥ 200 mg/dL foram considerados diabéticos, os não-diabéticos que apresentaram glicemia ≥ 100 mg/dL e < 200 mg/dL foram submetidos a um teste oral de tolerância à glicose (TOTG) para investigar se tinham DM ou TGD. Resultados: Nesta investigação participaram 1429 indivíduos. As prevalências gerais ajustadas por sexo e faixa etária foram as seguintes: para DM, de 12,3% (IC 95%: 10,5% a 13,9%) e para TGD, de 7,1% (IC 95%: 5,7% a 8,4%). Observou-se uma associação entre DM e o aumento da idade, histórico de diabético na família, escolaridade, sobrepeso, obesidade e obesidade central. Não foi encontrada associação significativa entre DM e sexo, renda mensal, cor da pele, etilismo e sedentarismo. Houve maior número de hipertensos nos diabéticos e de normotensos nos não diabéticos. Do total de diabéticos (n=195), 25% não sabiam que tinham a doença e obtiveram o diagnóstico da mesma nesta investigação. Dos pacientes que já sabiam ter diabetes (n=146), 37% desconheciam as potenciais complicações crônicas do DM. Conclusões: O estudo corrobora o achado de pesquisas recentes que demonstram o avanço da prevalência do DM no Brasil nas últimas décadas e sugere que somente ações efetivas que modifiquem o estilo de vida nas grandes cidades poderão conter o avanço dessa doença. |