Crônica de um fim anunciado: o debate entre Freud e Jung sobre a teoria da libido
Ano de defesa: | 2006 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/VCSA-6WXN3T |
Resumo: | Esta pesquisa parte do encontro entre Freud e Jung, enfocando ointeresse do primeiro no trabalho que Jung desenvolvia compsicóticos. Percorrendo as cartas trocadas por eles ao longo de seteanos, investigamos as construções teóricas de ambos, a fim defundamentarmos a hipótese de que o tema da libido é o pontocrucial no impasse para a continuidade do trabalho em conjunto.Para Freud a libido é essencialmente uma energia sexual, já paraJung, a libido não passa de uma energia vital neutra, difusa nopsiquismo humano. Ancorada nesse impasse, nossa investigaçãosegue a trajetória da problemática da constituição da realidade e desua perda, privilegiando o aspecto de que, para a realidadeconstituir-se, é necessário que haja uma subtração da satisfaçãolibidinal, de modo que o enquadramento da realidade seja efetuado.Nesse caso, como o argumento da psicose constrói-se a partir dapremissa de que essa subtração não acontece, a realidade,conseqüentemente, não é constituída. |