Erros de classificação na discriminação sorológica do estado imunitário contra a febre aftosa em bovinos
Ano de defesa: | 1980 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8RAPKP |
Resumo: | O nível de anticorpos ê usado para classificar dicotomicamente o estado imunitário do gado frente à febre aftosa. Ao relacionar o título de anticorpos (avaliado pelos testes de soroproteção em camundongos lactantes, soro-neutralização em tubos e em microplacas), com a resposta clínica decorrente da exposição ao vírus da febre aftosa, resultam animais verdadeiramente protegidos e não protegidos, assim como falsos protegidos e falsos não protegidos. Estas duas últimas categorias constituem erros de classificação, cujo número depende do valor de nível de anticorpos específico eleito para fazer a triagem. Propõe-se uma metodologia para selecionar o valor ótimo de anticorpos, entre todos os possíveis, de forma tal que seria minimiza- da a quantidade de erros de classificação. A metodologia é estendida para situações onde os falsos protegidos são considerados mais prejudiciais que os falsos não protegidos. Explica-se o teorema de Bayes para avaliar o desempenho dos testes sorológicos na triagem do estado imunitário do gado, considerando a sensibilidade, a especificidade, a capacidade de predição de proteção e de não proteção como probabilidades condicionais. Ao desenvolver as taxas de falsos protegidos e falsos não protegidos, em função da taxa esperada da imunidade na população bovina, ocorre variação nas taxas de erros de classificação. Se a imunidade anti-aftosa esperada é alta na população, então a taxa de falsos protegidos é baixa e a de falsos não protegidos é alta e vice-versa. Ao conhecer-se os níveis de erros de classificação, é possível fazer um controle estatístico delas e assim chegar a estimar a taxa verdadeira de protegidos frente a febre aftosa, a partir de anticorpos |