Festa como política de vida : da sobrevivência pandêmica à prática cotidiana para um bem-viver
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/57060 |
Resumo: | Partindo do pressuposto que a vida cotidiana é composta por misérias de vários tipos e que a festa é uma situação comunicativa usada como estratégia para lidarmos com esses sofrimentos, esta tese, que foi atravessada pela experiência pandêmica do Covid-19, reflete sobre uma possível dimensão política e cotidiana da festa, uma dimensão festiva da vida. Essa dimensão festiva é pensada aqui enquanto uma prática cotidiana intervalar e erótica que foca principalmente no bem-estar e em um viver bem coletivo e solidário. Tomamos a festa e a dimensão festiva aqui como uma política de vida que parte, inicialmente, de uma estratégia de “sobrevivência” em relação aos modos de vida “miseráveis” pautados pela colonialidade e vislumbra, posteriormente, a partir do movimento teórico das encruzilhadas, uma “vivência” ou uma “convivência” mais aprazível com o mundo, apesar desses problemas e misérias cotidianas. Mas essa convivência aqui não pretende ser pacificadora, e sim uma prática política encantada de luta por mundos mais prazerosos. |