As (im)possibilidades de irrupção de necessidades radicais na periferia por meio do trabalho com jovens dos Programas Fica Vivo e Agente Jovem. Estudo de caso: Conjunto Taquaril
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/MPBB-7LHHYE |
Resumo: | Esta pesquisa se propõe perseguir e compreender as (im)possibilidades de irrupção de necessidades radicais na periferia por meio do Conjunto Taquaril. A escolha deste lugar se justifica pelo fato de que os habitantes do Conjunto vêm de toda uma trajetória de reivindicações, num primeiro momento, por moradia e posteriormente pelo amplo acesso a infra-estrutura e serviços urbanos. Pensando os termos da metrópole na periferia no espaço urbano brasileiro hoje, tendo como estudo de caso o Conjunto Taquaril, as reflexões referenciadas à questão de fundo desta pesquisa foram empreendidas a partir de um contraponto entre as vivências dos habitantes antigos e as (re)significações que os jovens do Conjunto têm feito destas vivências. Assim, nesta pesquisa tomo o jovem como referência do conhecimento onde procuro fazer um contraponto entre as vivências dos primeiros habitantes e as empreendidas pelos jovens do Conjunto. Como mediação para estas reflexões, nesta pesquisa tomou-se como pano de fundo os trabalhos, com jovens, realizados pelos programas Fica Vivo e Agente Jovem no Conjunto Taquaril por meio das atuais parcerias e/ou convênios entre Estado e terceiro setor na periferia. |